Immortality
A imortalidade parece que é distrbuida de forma aleatória. A senhora na fotografia acima, uma afro-americana de Baltimore (EUA), chamava-se Henrietta Lacks. Em 1951 foi-lhe diagnosticado um cancro cervical. Viria a morrer 8 meses depois. É quase certo que estes ultimos meses de vida foram agoniantes para Henrietta. A sensação de abandonar precocemente a vida aos 30 anos, sem ter tido oportunidade de ver tudo à sua volta evoluir não terá sido a melhor da sua curta vida.
No entanto, uma estranha forma de imortalidade foi-lhe assegurada. A amostra de células cervicais que foi utilizada para diagnosticar o seu carrasco cancerígeno foi cultivada em meio de cultura e passada para a comunidade científica. As suas células sobreviviam e multiplicavam-se tão bem neste meio que passado algum tempo já estavam a ser enviadas para laboratórios em todo o mundo. A estas células, que se viriam a tornar tão importantes nos conhecimentos de genética humana, biologia molecular, virologia e tantas outras àreas, deu-se a designação HeLa, em homenagem à sua "mãe" Henrietta Lacks.
Sem saber, Henrietta chega aos dias de hoje espalhada por todo o mundo, garantindo as descobertas científicas de amanhã.
Os imortais não vivem só nos livros.
Red wine and sleeping pills
Help me get back to your arms
Cheap sex and sad films
Help me get back where I belong
I think you're crazy, maybe
I think you're crazy, maybe
Stop sending letters
Letters always get burned
It's not like the movies
They fed us on little white lies
I think you're crazy, maybe
I think you're crazy, maybe
I will see you in the next life